Projeto da Corporação Musical contempla 56 alunos
Redação Folha do Povo
Nos próximos seis meses, cerca de 56 alunos, com idades entre 12 e 59 anos, terão a oportunidade de ingressar no mundo musical, através das aulas de teclado e violão oferecidas pela Corporação Musical Lira São Sebastião, que atua há mais de 50 anos na formação musical na cidade. Esse é o segundo ano que a Corporação conta com o patrocínio da Mineração Usiminas, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Conforme divulgado, na última semana de outubro, os alunos participaram da aula de inauguração, que reuniu todas as turmas envolvidas, familiares e apoiadores do projeto. As atividades serão realizadas até março de 2025, na sede da Corporação Musical Lira São Sebastião.
De acordo com Paula Fonseca, presidente da Corporação Musical Lira São Sebastião, o objetivo da iniciativa é propiciar de forma gratuita o acesso à música para a comunidade. “Ter a parceria da Mineração Usiminas neste projeto é muito gratificante. A gente consegue elevar o nível das oficinas, além de trazer ideias, ações e oportunidades que antes não tínhamos como”, afirma.
Atualmente, a banda é composta por 24 músicos, sob a regência do maestro Júlio Cesar de Mendonça Chaves, e pelo coral Palestrina, composto por 15 cantores e regido por Thiago Roussin Borges.
“Por meio desse projeto, é possível incentivar o aprendizado e o desenvolvimento de talentos para a música. Além disso, o apoio à iniciativa também é uma forma de contribuir para o fortalecimento da Lira São Sebastião, que faz parte da história de Itatiaiuçu e há anos realiza um trabalho muito importante para a cultura local”, afirma Paulo Assis, gerente de Relações Institucionais e Comunidades da Mineração Usiminas.
História da Corporação
A Corporação Musical Lira São Sebastião promove a cultura local por meio da música, através da formação musical e também apresentações nos eventos da cidade, impactando positivamente os participantes com a melhora na qualidade de vida e possibilitando novos aprendizados.
Fundada em 28 de agosto de 1970, por músicos locais, como José Borges, Vicente Antunes e Geraldo Borges, a instituição foi reconhecida de utilidade pública em 1971 e tem como objetivo valorizar as tradições musicais do interior mineiro.
